A visita de Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos, ao Brasil, será uma oportunidade para que o governo Dilma reafirme nossas posições em favor de uma nova ordem mundial, baseada no desenvolvimento, na paz, nos direitos humanos e no respeito à soberania e autodeterminação dos povos. Será, também, uma oportunidade para que a sociedade brasileira manifeste sua opinião acerca da política estado-unidense.
O desenho da nova ordem mundial foi um dos pontos tratados na conversas Brasil e EUA. A participação do Brasil no conselho de segurança da ONU, com o apoio dos Estados Unidos, foi ponto fundamental para o governo Dilma. O Brasil tem demonstrado em sua política externa um tom conciliador nas questões internacionais, em oposição ao radicalismo existente em várias regiões do mundo. Participação do Brasil no conselho da ONU não é uma concessão das grandes potências, mas um direito e isso ficou claro no discurso do presidente Obama.
A visita do presidente Obama fortaleceu princípios e valores como democracia, família, igualdade e inclusão. Do pondo de vista prático é importante avançar a cooperação econômica, relações comerciais (redução do protecionismo) transferência de tecnologia, intercambio na educação e simplificação na concessão de vistos, entre outras questões. Não devemos ficar só nas inteções. Sem duvida, o saldo foi muito positivo.
Podemos dizer que a visita do presidente foi positiva. De um lado Obama foi educado com nosso povo e de outro o tratamos com gentileza. Por mais que tenhamos visões contrárias em diversos casos educação e respeito nunca é demais, ao contrário, faz bem e fomenta a democracia mundial.
A certeza que ficou depois dessa visita é que temos uma economia estável e somos indispensáveis no mundo. Ou seja, para que se consiga fazer relações comerciais no mundo é preciso conversar e formatar parcerias com o Brasil. E para isso será preciso abrir mão de taxas, impostos, etc.
Acredito que para ascensão do Brasil a caminhada ainda será longa, mas aceitar novas alianças é interessante desde que não se coloquemos no lugar de país escravista, pois essa fase já passou. Ainda temos muitas regiões brasileiras que sofre com o coronelismo e que precisamos sair desse âmbito. Precisamos arrumar a casa para fazermos novos negócios para abertura do mercado.
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